Biografia de Jimi Hendrix enfim chega ao Brasil com detalhes inéditos

A vida do maior de todos os guitarristas que pisou na terra sempre é motivo de interesse para quem tem contato com sua obra. Impossível, ao lembrar de Jimi Hendrix, não se perguntar como o garoto vindo de uma infância humilde em Seattle se transformou num ícone da guitarra, reinventando o instrumento e marcando seu nome no momento revolucionário da música entre os anos 1960 e 1970.

Este legado e memória está todo escrito dentro da biografia “Jimi Hendrix: Uma Sala Cheia de Espelhos”, escrita pelo jornalista estadunidense Charles R. Cross e lançada pela Editora Seoman no Brasil nesta última quinta-feira (3). Disponibilizado no mesmo mês em que Hendrix completaria 80 anos, a publicação mergulha profundamente na trajetória do músico, com detalhes únicos.

O nome do livro, por si só, já é um lance inteligente, pois a metáfora dos “espelhos” está nas músicas de Hendrix e o próprio Cross explicou donde o nome da publicação: Em outros momentos do trabalho, o jornalista visitou a casa do pai do artista, Al Hendrix, nos anos 2000, e lá ele encontrou uma moldura de argila com cacos que formava um espelho destruído. “Essa era a Sala Cheia de Espelhos de Jimi”, revelou Al à Cross.

Na biografia, Cross vai além do mito que cerca a breve carreira do músico. No correr das 464 páginas, o jornalista traz achados únicos, como a redescoberta da lápide da mãe de Jimi, Lucille Hendrix Mitchell, no Greenwood Memorial Park. E como as obras anteriores de Charles, “Jimi Hendrix: Uma Sala Cheia de Espelhos” promete ser um grandioso registro, sobretudo vindo de quem já escreveu “Mais Pesado Que o Céu: Uma Biografia de Kurt Cobain”, bestseller do New York Times sobre o líder do Nirvana, além de publicações sobre Led Zeppelin e Bruce Springsteen.

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