Prince: disputa por fortuna de US$ 156 milhões chega ao fim

Em abril de 2016, o icônico Prince faleceu, vítima de uma overdose de fentanil. Aos 57 anos, o artista não deixou um testamento e, dessa forma, a fortuna foi dividida entre os seis meios-irmãos — que entraram em um embate duradouro, que terminou apenas na última segunda-feira (1º), seis anos após a morte do cantor. Documentos judiciais revelaram que, depois de muitas idas e vindas em tribunais, os parentes e os conselheiros do artista chegaram a um acordo sobre o que fazer com os US$ 156 milhões em ativos deixados por Prince.

Toda a saga começou porque o cantor não tinha filhos ou cônjuges quando morreu e, assim, os meios-irmãos foram nomeados herdeiros da fortuna. Os seis, no entanto, queriam administrar a quantia de formas diferentes, sendo que três venderam as ações para a Primary Wave, enquanto os outros três mantiveram as parcelas dos ativos, contratando os conselheiros L. Londell McMillan e Charles Spicer como supervisores.

Deu-se início, então, a um período de constantes encontros no tribunal, até que os herdeiros e o Internal Revenue Service finalmente concordaram em avaliar a propriedade de Prince em US $ 156 milhões, em janeiro deste ano. No mês seguinte, um juiz de Minnesota aprovou a proposta que dividia os ativos entre a Primary Wave e os meios-irmãos do cantor. De lá para cá, as diferentes partes envolvidas no processo criaram sociedades de responsabilidade limitada separadas, através das quais podem supervisionar suas respectivas ações da propriedade de Prince. Tal acordo, então, foi assinado apenas na última segunda-feira (1º), pelo juiz Kevin W. Eide, colocando um fim na incansável disputa.

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