A moda continua: Pink Floyd deve colocar a venda catálogo de músicas

Então, a moda de vender catálogo continua, e agora a bolada é maior ainda. Nada mais nada menos que um dos nomes mais seminais do Rock internacional: o Pink Floyd. Tendo a frente do espólio o guitarrista e vocalista David Gilmour, o grupo pode sair do negócio com uma nota preta pelo catálogo musical, cerca de £400 milhões (R$ 2,4 bilhões), de acordo com as informações levantadas pelo jornal britânico The Times.

Ainda segundo periódico, a negociata tem sido conduzida pelo grupo Blackstone junto das gravadoras Sony, Warner e BMG, que estão na disputa por este ouro puro. Toda a discografia do grupo está em jogo, até mesmo a ainda fresca “Hey, Hey, Rise Up!”, criada para arrecadar fundos para cidadãos ucranianos afetados pela guerra contra a Rússia.

O processo, como já dissemos, é uma tendencia antiga. Outros grandes artistas já venderam seus catálogos, faturando algo nas negociações. Bruce Springsteen foi um destes casos, onde o acordo com a Sony colocou US$500 milhões (R$2,8 bilhões) na conta bancária do The Boss, além de Bob Dylan, que saiu da toca e faturou US$300 milhões (mais de R$1,5 bilhão) ao vender para a Universal Music mais de 600 músicas da carreira.

Só que nem todos seguem a tendência, tendo suas próprias razões para tanto. Uma delas é Madonna, que não pretende ver gravadora alguma se apossar de suas obras icônicas. A Rainha do Pop se recusa a vender suas obras ao afirmar que “propriedade é tudo”. Cada um com as suas…

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