E o “The Boss” vale ouro. De acordo com informações do site Wikimetal, Bruce Springsteen foi o músico mais bem pago em 2021. A arrecadação do veterano do Rock americano bateu a soma de US$ 590 milhões, sendo parte desta quantia vinda da tão falada venda do catálogo musical para a Sony, com valor de US$ 550 milhões, cifras enormes diga-se.
Os números vem da avaliação do ex-editor da revista Forbes, Zack O’Malley Greenburg, onde ele observou que todos, exceto três dos dez maiores faturadores último ano, seguiram a tendência da venda de catálogos por cifras astronômicas, e exemplos não faltaram: além de Springsteen, estava o arquivo de David Bowie e John Legend, e já se fala também na venda do catálogo de Phil Collins e do Genesis, que também devem gerar valores gordos.
A venda do catálogo de Bruce é um recorde na indústria. O montante abrange 20 álbuns de estúdio, 300 músicas, sete EPs, 23 discos ao vivo e muito mais. Outra parte do que The Boss faturou – US$ 40 milhões, veio de seu retorno a Broadway (26 shows no verão passado), além de projetos com o ex-presidente Barack Obama, um livro e um podcast exclusivo no Spotify.
E detalhe: Bruce está na praça e na ativa no mercado fonográfico. O mais recente trabalho é “Letter To You”, de 2020, e que ainda recebe boas críticas e encanta os fãs. Pelo visto, faturar continua sendo uma constante para ele.