Se depender da prefeitura do Rio de Janeiro, a trilha sonora da cidade maravilhosa em 2026 terá nome, sobrenome e muito brilho: Beyoncé. Sim, ela mesma. Ainda não é oficial, mas as conversas para trazer a artista norte-americana para um show gratuito em Copacabana já estão em andamento e agitando os bastidores da cultura carioca.
A informação veio à tona durante um evento que já fez história: a apresentação de Lady Gaga na praia de Copacabana, no último sábado. Em meio à agitação da área VIP, um integrante da equipe do prefeito Eduardo Paes deixou escapar que a cidade negocia com representantes da diva do pop. E, como não poderia deixar de ser, o burburinho se espalhou em tempo recorde.
Depois de Madonna arrastar multidões em 2024 e Lady Gaga encantar o público em 2025, o Rio quer mais. E quer alto. Queen Bey, com sua energia avassaladora e apresentações cinematográficas, seria o próximo passo de uma estratégia ambiciosa que pretende transformar Copacabana no maior palco a céu aberto do planeta.
Mais do que música, esses eventos representam uma movimentação poderosa da economia criativa. A presença de superstars internacionais aquece o turismo, impulsiona o comércio local, gera empregos temporários e reforça a imagem do Rio como vitrine cultural global. Tudo isso com entrada gratuita, democratizando o acesso ao espetáculo e reposicionando a cidade no radar dos grandes turnês mundiais.
A prefeitura, pelo visto, entendeu que cultura é também política pública e Beyoncé pode ser o próximo passo para consolidar esse plano. Será mesmo que ela topa a parada e vem?