Kesha deu oficialmente o ponta pé inicial em sua fase como artista independente, no dia da Independência dos EUA (4), com o lançamento do álbum “.” (lê-se “PERIOD“). Mas, mais do que a data, o título simboliza um ponto final — um recomeço livre de amarras com gravadoras e produtoras que marcaram sua trajetória.

Após uma década de litígios com Dr. Luke e exigências contratuais da Kemosabe/RCA, Kesha lançou seu próprio selo, Kesha Records, em março de 2024. Desde então, tem se fortalecido como artista independente, com discurso firme e canções autorais – “JOYRIDE.”, “DELUSIONAL.” e “YIPPEE-KI-YAY. (Feat. T-Pain)”.

O álbum, concebido e coproduzido integralmente por Kesha, alia o pop energético que consagrou sua carreira a momentos mais emotivos e íntimos. “É um álbum que mostra todos os meus lados diferentes, desde a demônia sexual maluca até aquela das canções bastante vulneráveis ​​e confessionais”, disse a cantora.

Kesha também comemorou a sua “liberdade” como artista. “É tão bom poder fazer isso como uma mulher livre, pela primeira vez na minha vida. Realmente parece meu primeiro disco”, completou.