“Red (Taylor’s Version)” chega às plataformas digitais

A cantora Taylor Swift lançou na madrugada de hoje (12) a regravação de “Red”, seu quarto álbum de estúdio, originalmente divulgado em 2012. Essa é a segunda regravação lançada em 2021: em abril, ela divulgou a nova versão de “Fearless”, álbum de 2008.

Para o êxtase dos fãs, ela também divulgou um curta-metragem que serve de clipe para a canção “All Too Well”, uma das favoritas do projeto original. A diferença é que, enquanto a primeira versão da música já era considerada longa, com 5 minutos de duração, a nova conta a história completa do término do relacionamento com o ator Jake Gyllenhaal em detalhados 10 minutos e 11 segundos.

Essas e outras pequenas diferenças continuam atraindo o público para escutar álbuns que já conhecia há anos: o relançamento de “Fearless” alcançou o topo da parada de 200 álbuns mais ouvidos do momento da Billboard no mesmo dia em que foi lançado, 12 anos depois da primeira estreia.

Ao olhar além do sucesso das novidades, fica a pergunta: o que faz Taylor Swift regravar seus trabalhos mais antigos? A resposta é repleta de “juridiquês”, mas não é difícil de entender.

Entenda o motivo das regravações:
Tudo começa no fim do contrato entre Swift e sua primeira gravadora, a Big Machine Records. Em 2018, ela alcançou o fim de um vínculo assinado em 2005 com a empresa, sob a qual produziu seis álbuns: “Taylor Swift” (2006), “Fearless” (2008), “Speak Now” (2010), “Red” (2012), “1989″ (2014) e “Reputation” (2017).

Para entender a confusão, é preciso esclarecer alguns termos. Os fonogramas, ou “masters”, no termo em inglês, são as gravações em si de uma música – o arquivo que será reproduzido em streamings, CDs, discos de vinil, filmes e séries para os quais pode ser cedido. A letra e composição musical de uma obra, no entanto, podem ser separadas contratualmente dos fonogramas, o que ocorre no caso de Swift.

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