Você viu? ABBA Arena arrepia fãs e visitantes com alta tecnologia e experiência musical única

Desde o lançamento de “Voyage“, em setembro de 2021, que os fãs do ABBA e os seguidores das notícias da música sabem muito bem da “loucura” tecnológica que o quarteto sueco estava preparando para o ano seguinte: uma arena com altíssima tecnologia, emulando os shows dos anos 1970, com qualidade de som, construção sustentável e experiências únicas de evento jamais vistos.

Na essência, um show é, basicamente, um grupo de pessoas na plateia assistindo e ouvindo os artistas no palco. Mas para Agnetha, Benny, Bjorn e Anni-Frid, esse pique de aguentar o embalo de uma apresentação gigante não lhes pertence mais. Então, como preparar um evento de grande porte, do tamanho e da necessidade que o ABBA merece… e tudo isso sem o ABBA?

Foi assim que nasceu a fabulosa ABBA Arena, projeto lançado em fins de maio e que emprega tecnologia de ponta e sustentabilidade combinada para reviver, digitalmente, o embalo e o colorido das canções dos quatro suecos como se estivéssemos nos meados dos anos 1970. E os números são impressionantes: três telas de 65 milhões de pixels que criam uma ilusão de ótica feita para o público enxergar profundidade na sua superfície plana e trazendo os avatares rejuvenescidos dos quatro cantores em altíssima resolução.

Uma experiência surreal e que deve mudar por completo aspectos de como são feitas apresentações ao vivo. Quem já passou pela experiência não tem como não sair com olhos inchados de lágrimas de emoção ou extasiados ao ver personas que só seus pais, tios e avós assistiram num passado distante. Só que todo esse universo não seria nada sem o aparato embarcado: desde a captura dos movimentos dos cantores reais a qualidade sonora e de imagem, que dão a impressão de se estar, mesmo, diante do quarteto nariz-a-nariz.

A arena de aço e madeira é desmontável e totalmente sustentável, a maior deste porte no mundo, e estará em pé em Londres, onde acontece a turnê, até o encerramento das apresentações em dezembro deste ano, quando ela deverá seguir outro destino com o quarteto. A estrutura hexagonal tem capacidade para três mil pessoas e é coberto por uma cúpula, e toda a estrutura desempenha um papel vital na ilusão: três lados dela sustentam grandes telas enquanto nos outros três ficam os assentos e o palco ao centro. Esta disposição de tudo é o que cria esta sensação de profundidade importante para a ilusão.

As telas tem tecnologia empregada em telões com qualidade ainda melhorada e apoiada no jogo de luzes e lasers que tornam quase impossível distinguir o real do artificial, e tudo isso com um som surround vindo de todas as direções, inclusive da banda composta por 10 músicos que apoia a apresentação.

É, sem dúvida, uma experiência imersiva única no mundo da música, a cereja no bolo que faltava para um comeback daqueles que só o ABBA e todo o tamanho que o quarteto tem para a música merecem. Quem estiver passando pela capital inglesa não pode deixar passar essa chance: cantar Dancing Queen como se estivesse em 1977? É possível sim, e a ABBA Arena está ai pra provar.

Veja só um pouco dessa experiência abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=SHtMpjw1kqY&ab_channel=MarkdeGroot

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